É Preciso Repensar a Nossa Vida

27
de
fevereiro

É preciso repensar a nossa vida. Repensar a cafeteira do café, de que nos servimos de manhã, e repensar uma grande parte do nosso lugar no universo. Talvez isso tenha a ver com a posição do escritor, que é uma posição universal, no lugar de Deus, acima da condição humana, a nomear as coisas para que elas existam. Para que elas possam existir… Isto tem a ver com o poeta, sobretudo, que é um demiurgo. Ou tem esse lado. Numa forma simples, essa maneira de redimensionar o mundo passa por um aspecto muito profundo, que não tem nada a ver com aquilo que existe à flor da pele. Tem a ver com uma experiência radical do mundo. 

Seis Virtudes que se Podem Tornar Defeitos

27
de
fevereiro

Conheceis as seis virtudes e os seis defeitos nos quais pode cair aquele que quer praticar as seis virtudes sem conhecê-las bem? O defeito daquele que quer ser benfeitor e não quis aprender a sê-lo, é a falta de discernimento; o defeito daquele que ama a ciência e não ama o estudo, é o de cair em erro; o defeito daquele que gosta de cumprir promessas e não aprendeu a fazê-las, é prejudicar os outros, prometendo-lhes e dando-lhes coisas nocivas; o defeito daquele que ama a franqueza e não aprendeu a praticá-la é o de aconselhar a repreender muito livremente sem nenhuma consideração para com as pessoas; o defeito daquele que gosta de mostrar coragem e não aprendeu a saber doseá-la é perturbar a ordem; o defeito daquele que ama a firmeza de alma e não aprendeu a limitá-la é a temeridade. 

“Genuínos” motivos

27
de
fevereiro

Friday-feira, 27 de February de 2015
Examinamos as nossas ações, reações e motivos. Muitas vezes, descobrimos que estamos nos saindo melhor do que temos sentido
Imagine um livro de meditação diária com esse tipo de mensagem: “Quando você acorda pela manhã, antes de levantar-se da cama, tenha um momento de reflexão. Deite-se de novo, reúna seus pensamentos e considere seus planos para hoje. Um por um, reveja os motivos por trás desses planos. Se seus motivos não forem inteiramente genuínos, vire-se e volte a dormir”. Absurdo não é? Não importa quanto tempo temos estado limpos, quase todos nós temos motivos confusos por trás de quase tudo que fazemos. Entretanto, isto não é um razão para paralisar nossas vidas. Não temos que esperar que nossos motivos se tornem perfeitamente genuínos antes de começar a vivê-los em recuperação. À medida que a programação entra em nossas vidas, começamos a agir menos freqüentemente baseado em nossos motivos questionáveis. Regularmente nos examinamos e falamos com os nossos padrinhos/madrinhas sobre o que descobrimos. Rogamos pelo conhecimento da vontade de nosso Poder Superior em relação a nós e buscamos o poder de agir baseado no conhecimento que nos foi dado. O resultado? Não nos tornamos perfeitos, mas nos tornamos melhores. Começamos trabalhando um programa espiritual. Jamais nos tornaremos gigantes espirituais. Mas, se olharmos realisticamente para nós mesmos, provavelmente nos daremos conta de que estamos nos saindo melhor do que temos sentido.

Culpa

27
de
fevereiro

Ao saber da adicção do meu filho concluí imediatamente que eu era a culpada. A idéia de que sempre agira de forma errada tomou conta de mim e perdi toda minha auto-estima. Por diversos motivos achava que meu filho se drogava por que eu não soubera educá-lo. Sentia remorsos por minhas palavras e por coisas que tinha feito ou deixado de fazer. O meu desespero aumentava quando membros da família me acusavam de não ter sido boa mãe e que por isso meu filho tinha se tornado drogado e marginal. Minha culpa era grande: ou me imobilizava ou me levava à facilitação. Tinha medo de tomar atitudes e dizia sim quando na verdade queria dizer não.

Felicidade e Prazer

26
de
fevereiro

Devemos estudar os meios de alcançar a felicidade, pois, quando a temos, possuímos tudo e, quando não a temos, fazemos tudo por alcançá-la. Respeita, portanto, e aplica os princípios que continuadamente te inculquei, convencendo-te de que eles são os elementos necessários para bem viver. Pensa primeiro que o deus é um ser imortal e feliz, como o indica a noção comum de divindade, e não lhe atribuas jamais carácter algum oposto à sua imortalidade e à sua beatitude. Habitua-te, em segundo lugar, a pensar que a morte nada é, pois o bem e o mal só existem na sensação. De onde se segue que um conhecimento exacto do facto de a morte nada ser nos permite fruir esta vida mortal, poupando-nos o acréscimo de uma ideia de duração eterna e a pena da imortalidade. Porque não teme a vida quem compreende que não há nada de temível no facto de se não viver mais. É, portanto, tolo quem declara ter medo da morte, não porque seja temível quando chega, mas porque é temível esperar por ela. 

Hoje Tomei a Decisão de Ser Eu

26
de
fevereiro

Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser Eu, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia sociabilizacão de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Génio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu carácter nato quer que eu seja; e meu Génio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser. 

Segue o Teu Coração

26
de
fevereiro

Lembrar-me que inevitavelmente terei que morrer é a mais importante ferramenta que eu alguma vez encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida. Porque praticamente tudo - todas as nossas expectativas externas, todo o nosso orgulho, todo o nosso medo do embaraço ou fracasso - todas estas coisas simplesmente caem em face da morte, deixando apenas aquilo que é realmente importante. Lembrares-te que mais cedo ou mais tarde vais morrer é a melhor forma que eu conheço de evitar a armadilha de que temos alguma coisa a perder. Nós já estamos nús. Não existe nenhuma razão para não seguirmos o nosso coração. 

Respeite a Você Mais do que aos Outros

25
de
fevereiro

Não pense que a pessoa tem tanta força assim a ponto de levar qualquer espécie de vida e continuar a mesma. (...) Nem sei como lhe explicar minha alma. Mas o que eu queria dizer é que a gente é muito preciosa, e que é somente até um certo ponto que a gente pode desistir de si própria e se dar aos outros e às circunstâncias. (...) Pretendia apenas lhe contar o meu novo carácter, ou falta de carácter. (...) Querida, quase quatro anos me transformaram muito. Do momento em que me resignei, perdi toda a vivacidade e todo interesse pelas coisas. Você já viu como um touro castrado se transforma num boi? Assim fiquei eu... em que pese a dura comparação... Para me adaptar ao que era inadaptável, para vencer minhas repulsas e meus sonhos, tive que cortar meus grilhões - cortei em mim a forma que poderia fazer mal aos outros e a mim. E com isso cortei também minha força. Espero que você nunca me veja assim resignada, porque é quase repugnante. (...) Uma amiga, um dia desses, encheu-se de coragem, como ela disse, e me perguntou: você era muito diferente, não era? Ela disse que me achava ardente e vibrante, e que quando me encontrou agora se disse: ou essa calma excessiva é uma atitude ou então ela mudou tanto que parece quase irreconhecível. Uma outra pessoa disse que eu me movo com lassidão de mulher de cinquenta anos. (...) o que pode acontecer com uma pessoa que fez pacto com todos, e que se esqueceu de que o nó vital de uma pessoa deve ser respeitado. Ouça: respeite a você mais do que aos outros, respeite suas exigências, respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que você imagina que é ruim em você - pelo amor de Deus, não queira fazer de você uma pessoa perfeita - não copie uma pessoa ideal, copie você mesma - é esse o único meio de viver. 

O Apadrinhamento

25
de
fevereiro

Uma saída para o isolamento
 O Apadrinhamento é uma das mais importantes ferramentas na recuperação contínua em DASA, juntamente com a frequência regular às reuniões e o trabalho dos 12(Doze) Passos. O Apadrinhamento nos oferece uma ferramenta poderosa para ganharmos clareza sobre nossa dependência. Nós encontramos apoio e orientação para lidar com nossos padrões de dependência e começamos a perceber novas opções para viver em recuperação. À medida que vivemos em sobriedade, a relação padrinho/madrinha com seu afilhado(a) é uma ajuda alternativa para a dificuldade de se envolver com os outros, que é um dos frutos amargos de nossa dependência. Você pode ser novo(a) em DASA ou já estar na irmandade há alguns anos . Qualquer que seja sua hesitação à respeito do apadrinhamento queremos assegurar-lhe que você não está só. Outros de nós caminharam por esta trilha também. Nossas jornadas nos levaram a colher enormes recompensas de ter um relacionamento de apadrinhamento. As próximas páginas podem ser especialmente úteis:

Princípios para a recuperação

25
de
fevereiro

1) A boa vontade é melhor exemplificada no serviço.
2) Serviço é fazer a coisa certa pelo motivo certo.
3) O último estágio da liberdade é perder o estigma de ser um dependente.
4) O fruto de um trabalho de amor atinge sua plenitude na colheita, e esta chega sempre na hora certa.
5) Só por hoje.

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