Tão doentes quantos os nossos segredos
"Seria trágico escrever o nosso
inventário e depois guardá-lo numa gaveta. Estes defeitos crescem no
escuro e morrem quando são expostos."
Texto Básico, p. 37
Quantas vezes é que ouvimos dizer que somos tão doentes quanto os
nossos segredos? Embora muitos membros decidam não partilhar nas
reuniões os pormenores íntimos das suas vidas, é importante que cada um
de nós descubra o que é que funciona melhor connosco. E aqueles
comportamentos que trouxemos para recuperação e que, se descobertos, nos
envergonhariam? Até que ponto é que nos sentimos confortáveis em nos
expor, e a quem? Se nos sentimos desconfortáveis a partilhar nas
reuniões alguns pormenores das nossas vidas, para quem é que nos viramos
então? Encontrámos a resposta a estas perguntas no apadrinhamento.
Apesar da relação com um padrinho ou madrinha demorar tempo a construir,
é importante que vamos ganhando confiança suficiente com o nosso
padrinho ou madrinha para sermos completamente honestos. Os nossos
defeitos só têm poder enquanto permanecerem escondidos. Se quisermos ser
libertos desses defeitos, temos de os expor. Os segredos só são
segredos até os partilharmos com outro ser humano.
Só por hoje: Vou pôr os meus segredos a descoberto. Vou praticar a honestidade com o meu padrinho ou madrinha.
Só por hoje: Vou pôr os meus segredos a descoberto. Vou praticar a honestidade com o meu padrinho ou madrinha.
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